A publicidade não é a normalidade, mas o anormal.
O normal em publicidade não interessa, não toca. Até onde se pode ir dentro da anormalidade para provocar, para estabelecer um elo entre o cartaz ou o filme e o publico?” Sonia Rykiel.
“Há coisas que não se mostram, porque incomodam. O efeitro sobre o outro deve ser levado em consideração.” Sonia Rykiel.
“... o virtual é o rela. A imagem é a verdade. Uma verdade absoluta. Turbulenta.”
Extraído do livro: “A publicidade é um cadáver que nos sorri”, de Oliviero Toscani.
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