"Vestibular, escolha de curso, mercado de trabalho, futuro..."
Estas são algumas das palavras mais recorrentes na mente de um aluno do 3º Ano do Ensino Médio ou de cursinho pré-vestibular. A escolha do curso é algo que provoca insegurança, pois se acredita que naquele momento a decisão da vida de cada um esteja sendo tomada.
Se já é difícil para um estudante que tem acesso a informações sobre o curso que deseja freqüentar, o que dirá aquele que ao procurar tais informações e encontra um material vago que dá margem a mais dúvidas? Este é o caso do curso de Comunicação Social – Habilitação em Midialogia, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Não há grande disponibilidade de material esclarecendo o curso; e o que está disponível não é o suficiente para informar os pretensos alunos. A maioria acredita que ele seja o mesmo de uma universidade similar, como os cursos de "Rádio e TV", "Audiovisual" e "Imagem e som"; outros entendem que por ser um curso comunicação social ele seja voltado ao jornalismo; e como estas outras deduções (errôneas ou não) são inúmeras.
"Segundo a ficha do curso, ele é de período integral e perfaz oito semestres. São oferecidas trinta vagas. É um curso organizado em torno de um conjunto de disciplinas obrigatórias nas áreas de formação humanística e tecnológica, na área de formação estética e de instrumentos de expressão e em desenvolvimentos de projetos integrados. As disciplinas eletivas (de escolha do próprio aluno) ajudam a enriquecer o currículo e a flexibilizar a formação do estudante, preparando-o para a diversidade com a qual terá que lidar profissionalmente. Mediante a fragmentação das linguagens [que, na verdade, é uma (re)criação de discursos a partir de vários originais para gerar um novo plano comunicacional], ao futuro profissional da área de mídia é pedido que saiba ler, que conheça os códigos e que manipule as ferramentas de luz, som, TV, rádio, cinema, vídeo, mídia digital, entre outras. Para tais habilidades, terá que construir sua formação de modo a desenvolver uma visão multifacetada, transdisciplinarizada do conhecimento humano. Desse modo, o profissional formado segundo esses critérios poderá atuar no mercado nas suas várias e diferentes áreas, desde o setor de entretenimento – que é o Eldorado midiático da atualidade – até mesmo na área institucional (no cerimonial), em arquivos de dados, imagem e som, de museologia (imagem e som), computação gráfica, cartografia digital, hipermídias. No mercado das comunicações há grande demanda nos processos de elaboração, produção, finalização, recepção e armazenagem de dados e obras, sendo necessário um apurado senso técnico, crítico e analítico dessas habilidades." (CATÁLOGO DO CURSO, 2007)
Fato é que neste ano de 2007 o curso forma sua primeira turma (os ingressantes de 2004), e é comentário entre alguns professores que os possíveis empregadores não conhecem o curso, o que restringe as possibilidades do mercado de trabalho. Gerando assim, uma inevitável apreensão.
A dúvida se uma melhor instrução sobre o curso acarretaria em uma porcentagem menor de desistência é bastante comum entre os alunos. Só no ano de 2007, no primeiro mês do semestre houve 6,6% de abandono de curso por parte dos calouros, sendo que somente uma das vagas abertas pela desistência foi preenchida (pelo sistema conhecido como "chamadas" que ocorre nas universidades). Ao final do primeiro semestre o abandono de curso chegou aos 10%, um índice considerado alto. E esses alunos que desistiram do curso justificam suas saídas pelo curso não corresponder com o que eles esperavam.
Pelos motivos já explicitados e por um sentimento de obrigação, que nós, alunos de Midialogia, decidimos por fazer um documentário sobre o tema. Como nos é instruído no decorrer do curso, nós devemos "criar tendências" e sempre que possível criar uma inovação; por tal razão decidimos fazer um documentário que extravase as fronteiras do vídeo, nosso projeto consiste em uma campanha publicitária para a divulgação do curso, na qual criaremos cartazes e site (Blog) com as informações sobre o curso, além de nele conter um jogo (também desenvolvido por nós), em que usaremos a nossa identidade visual mostrando as profissões possíveis para um midiálogo. Desejamos, ainda, acrescentar no site um dicionário com as palavras mais usadas na Midialogia, palavras que estão presentes no curso e que interferem na vida do aluno. O documentário conterá entrevistas a fim de esclarecer sobre o curso, além da documentação da campanha.
Reiteramos que este vídeo e suas ações relacionadas se fazem necessários por variadas razões, como a tentativa de conscientização dos estudantes sobre o curso a fim de diminuir as desistências e da sociedade como um todo para um novo profissional que se forma, visando, assim, abrir caminho no mercado de trabalho.
Estas são algumas das palavras mais recorrentes na mente de um aluno do 3º Ano do Ensino Médio ou de cursinho pré-vestibular. A escolha do curso é algo que provoca insegurança, pois se acredita que naquele momento a decisão da vida de cada um esteja sendo tomada.
Se já é difícil para um estudante que tem acesso a informações sobre o curso que deseja freqüentar, o que dirá aquele que ao procurar tais informações e encontra um material vago que dá margem a mais dúvidas? Este é o caso do curso de Comunicação Social – Habilitação em Midialogia, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Não há grande disponibilidade de material esclarecendo o curso; e o que está disponível não é o suficiente para informar os pretensos alunos. A maioria acredita que ele seja o mesmo de uma universidade similar, como os cursos de "Rádio e TV", "Audiovisual" e "Imagem e som"; outros entendem que por ser um curso comunicação social ele seja voltado ao jornalismo; e como estas outras deduções (errôneas ou não) são inúmeras.
"Segundo a ficha do curso, ele é de período integral e perfaz oito semestres. São oferecidas trinta vagas. É um curso organizado em torno de um conjunto de disciplinas obrigatórias nas áreas de formação humanística e tecnológica, na área de formação estética e de instrumentos de expressão e em desenvolvimentos de projetos integrados. As disciplinas eletivas (de escolha do próprio aluno) ajudam a enriquecer o currículo e a flexibilizar a formação do estudante, preparando-o para a diversidade com a qual terá que lidar profissionalmente. Mediante a fragmentação das linguagens [que, na verdade, é uma (re)criação de discursos a partir de vários originais para gerar um novo plano comunicacional], ao futuro profissional da área de mídia é pedido que saiba ler, que conheça os códigos e que manipule as ferramentas de luz, som, TV, rádio, cinema, vídeo, mídia digital, entre outras. Para tais habilidades, terá que construir sua formação de modo a desenvolver uma visão multifacetada, transdisciplinarizada do conhecimento humano. Desse modo, o profissional formado segundo esses critérios poderá atuar no mercado nas suas várias e diferentes áreas, desde o setor de entretenimento – que é o Eldorado midiático da atualidade – até mesmo na área institucional (no cerimonial), em arquivos de dados, imagem e som, de museologia (imagem e som), computação gráfica, cartografia digital, hipermídias. No mercado das comunicações há grande demanda nos processos de elaboração, produção, finalização, recepção e armazenagem de dados e obras, sendo necessário um apurado senso técnico, crítico e analítico dessas habilidades." (CATÁLOGO DO CURSO, 2007)
Fato é que neste ano de 2007 o curso forma sua primeira turma (os ingressantes de 2004), e é comentário entre alguns professores que os possíveis empregadores não conhecem o curso, o que restringe as possibilidades do mercado de trabalho. Gerando assim, uma inevitável apreensão.
A dúvida se uma melhor instrução sobre o curso acarretaria em uma porcentagem menor de desistência é bastante comum entre os alunos. Só no ano de 2007, no primeiro mês do semestre houve 6,6% de abandono de curso por parte dos calouros, sendo que somente uma das vagas abertas pela desistência foi preenchida (pelo sistema conhecido como "chamadas" que ocorre nas universidades). Ao final do primeiro semestre o abandono de curso chegou aos 10%, um índice considerado alto. E esses alunos que desistiram do curso justificam suas saídas pelo curso não corresponder com o que eles esperavam.
Pelos motivos já explicitados e por um sentimento de obrigação, que nós, alunos de Midialogia, decidimos por fazer um documentário sobre o tema. Como nos é instruído no decorrer do curso, nós devemos "criar tendências" e sempre que possível criar uma inovação; por tal razão decidimos fazer um documentário que extravase as fronteiras do vídeo, nosso projeto consiste em uma campanha publicitária para a divulgação do curso, na qual criaremos cartazes e site (Blog) com as informações sobre o curso, além de nele conter um jogo (também desenvolvido por nós), em que usaremos a nossa identidade visual mostrando as profissões possíveis para um midiálogo. Desejamos, ainda, acrescentar no site um dicionário com as palavras mais usadas na Midialogia, palavras que estão presentes no curso e que interferem na vida do aluno. O documentário conterá entrevistas a fim de esclarecer sobre o curso, além da documentação da campanha.
Reiteramos que este vídeo e suas ações relacionadas se fazem necessários por variadas razões, como a tentativa de conscientização dos estudantes sobre o curso a fim de diminuir as desistências e da sociedade como um todo para um novo profissional que se forma, visando, assim, abrir caminho no mercado de trabalho.
Um comentário:
?????????????
hein?
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