segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Midialogia e a frequência cultural

"Considera-se a freqüência cultural, artística e tecnológica um modo de inserir o estudante nas culturas de mídias, alimentando o debate entre sociedade e universidade, percebendo suas diferenças, continuidades e fraturas. Bem como, os vários saberes existentes, suas exigências, lógicas, demandas e eficácias, onde cabem as criticas. Este procedimento sugere fortemente ao graduando que esta freqüência deve permanecer para além da vida acadêmica e para o egresso como uma atitude que o mantém vinculado a esta cultura das mídias que não se restringe apenas ao cotidiano do trabalho. Por outro lado, esta freqüência permite repensar e discutir, dentro do curso, as relações – muitas vezes, intimas e intrínsecas – que se estabelecem, cada vez mais, entre arte-entretenimento-lazer.
Perceba-se então que esta freqüência não está divorciada das praticas didáticas, acadêmicas, das atividades do ensino e aprendizagem. Longe disso, elas se entrecruzam com a sala de aula e correspondem também as experiências de freqüência a discotecas, bibliotecas, videotecas, filmotecas, no interior deste curso."

Trechos extraídos do texto de criação do curso; atualizado em Março de 2007

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